terça-feira, 24 de setembro de 2013

23 de setembro - Festa de pe. Victor
Profeta da justiça e da paz
Este é o lema para comemorar o centésimo oitavo aniversário de morte do Anjo Tutelar de Três Pontas, que já o reconhece como Santo. Há sempre entre os romeiros que aqui visitam, como também das famílias trespontanas, uma história de graça alcançada pela intercessão do homem que venceu todos os obstáculos para se aproximar de Deus, forjando com muito sofrimento um caráter à prova de qualquer vicissitude e repleto de amor ao próximo.
23 de setembro é sempre uma data para se comemorar com muita fé a vida dedicada deste homem.

Viva o Santo Padre Victor!

  









sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Corais formados por detentos se apresentam em encontro regional

Os acordes familiares das músicas de Milton Nascimento, Luiz Gonzaga, Geraldo Vandré e outros renomados artistas brasileiros puderam ser ouvidos de longe por quem passasse pelo centro de São Lourenço, no Sul de Minas. A cidade, localizada a 390 km da capital mineira, recebeu, na manhã de 14 de setembro, sábado, o II Encontro de Corais Penitenciários do Sul de Minas.
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Cerca de cem detentos e detentas dos regimes fechado e semiaberto se apresentaram durante o evento. Eles integram nove corais e uma banda, todos de unidades prisionais de dez municípios da região: Baependi, Campo Belo, Caxambu, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Três Corações, Três Pontas, Varginha, São Lourenço e Santa Rita do Sapucaí.
Para o organizador do encontro e músico referência da Superintendência de Atendimento ao Preso (Sape), José Henrique Martins, as atividades culturais são um dos caminhos para se promover a ressocialização e a humanização da pena. “A arte transforma e, quando feita por detentos, mostra à sociedade que todos merecem uma segunda chance”, ele ressaltou.
 Cada grupo cantou três músicas. As apresentações duraram entre 10 e 12 minutos.  O evento foi aberto pelo Coral Canção e Vida, atualmente formado por seis detentas do Presídio de Poços de Caldas. “Canário do Reino”, de Tim Maia, e “Faz um Milagre em Mim”, de Regis Danese, fizeram parte do repertório.
coral_2.jpg “O encontro mostrou que o sistema prisional também é um ambiente onde impera a arte e a cultura”, avaliou o superintendente de Atendimento ao Preso, Helil Bruzadelli, que representou a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) no evento. “A musicalização dentro das unidades ajuda a cativar os sentimentos dos detentos e a levar emoção para todos os envolvidos”, completou.  Juízes, promotores e prefeitos dos municípios da região, além dos direto
res gerais dos dez presídios inscritos, também estiveram presentes.

Depoimento
Dos seus 28 anos vividos, Gilson Ambrosino de Jesus já dedicou 18 à música. Baterista e arranjador profissional, já tocou em várias bandas e trabalhou com grandes artistas. “Um exemplo é a Natália Pacheco, professora de canto lírico do Palácio das Artes, de Belo Horizonte”, relata entusiasmado. Atualmente, além das atividades que desenvolve no estúdio que mantém em São Lourenço, ele também participa do coral “Vozes da Cela”, do presídio do município, onde cumpre pena em regime semiaberto desde fevereiro de 2012.
“Independente do lugar, a música é funcional”, defende Gilson, que também faz os arranjos dos corais dos Presídios de São Lourenço e Caxambu. Ele conta que, ao entrar no sistema prisional, começou a dar aulas de teoria musical para outros detentos, dentro da cela, e, ainda, que escreveu o hino da escola que funciona na unidade onde cumpre pena. “Paredes e grades não prendem ninguém, pois é a mente que prende”, declara. “A música deixa meus pensamentos livres, então eu sou livre”. 

(Disponível em https://www.seds.mg.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=2444&Itemid=71 Acesso em 20 set. 2013)

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Um evento gastronômico mineiro não pode faltar uma das comidas mais típicas de todas as Gerais. Sim, é ele: o LEITÃO À PURURUCA



Pururuca é um petisco da comida caipira dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná e consumido em outras regiões do Brasil.

O termo pururuca é de origem tupi e existe referência ao mesmo em o dialeto caipira, de Amadeu Amaral.  A palavra que refere-se a pele de porco que é desidratada e preparada, disso resulta uma pele dura que ao ser frita em óleo se torna num delicioso petisco crocante. 

A palavra pururuca refere-se ao barulho que a pele do porco faz ao ser frita. Logo depois de assado, despeja-se sobre a pele do porco óleo de soja fervente. O barulho lembra a pororoca do Rio Amazonas. 

O nome também é utilizado para descrever uma forma de preparo do porco assado, no qual a pele é conservada e depois é parcialmente frita com óleo quente despejado em cima.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Mineirices 2013


Evento gastronômico promovido pelos alunos do Curso Técnico de Eventos do Instituto Federal de Educação do Sudeste Mineiro - Campus Juiz de Fora em Parceria com a Subscretaria de Administração Prisional de Minas Gerais - Unidade Três Pontas